MATERIAL:
Nenhum.
OBJETIVOS:
Alicerçar a confiança;
Desenvolver a autoconsciencialização;
Fomentar relações socioafetivas;
O dinamizador forma um grupo de 4 a 5 participantes. Estes sentam-se numa roda com os restantes elementos do grupo. Cada um dos elementos do grupo, irá focar a sua atenção nos participantes escolhidos, referindo para cada um e à vez a frase "É óbvio que tu...", concluindo-a com algo óbvio, como a utilização de uma peça de vestuário ou a cor do cabelo por exemplo. A partir do inicio do jogo, não são permitidas quaisquer interferências. Depois de todos os elementos do grupo terem proferido a frase "É óbvio que tu..." relativamente aos 4/5 elementos de participantes escolhidos, recomeça-se a volta com a frase "Vejo que tu...", destacando alguma coisa que não seja tão comum, ou que passe despercebido à primeira vista, indo ao encontro de pormenores. Depois de dar mais uma volta com a utilização desta frase, volta-se a recomeçar, mas desta vez com a frase "Imagino que tu...", tornando o jogo cada vez mais complexo através de palpites, deduções, suposições ou ideias premeditadas. Recorde-se que nesta fase do jogo não são permitidas interferências. Após completar a terceira volta, existem demasiadas ideias que merecem ser esclarecidas, relativamente aos participantes "alvo". Um a um, os participantes escolhidos, revelam todas as verdades, confirmando ou não, os factos e ideias sugeridas, iniciando-se as revelações com o chavão "É verdade que...". No final, o dinamizador sugere, ao acaso (ou solicitando um voluntário) que um dos membros do grande grupo presente na roda, possa agora apresentar realmente um dos participantes alvo através do chavão "Eu descobri..." e onde apenas são permitidas ideias proclamadas pelo mesmo após o "É verdade que...".
