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TIMING DE PAUSA / FIM DE ATIVIDADE

 

Qualquer forma de atuar em grupo, seja um jogo, uma dinâmica ou uma vivência, apresenta um timing, que retrata nada mais nada menos, que o tempo em que a atividade faz sentido ou que consegue captar a atenção e cativar os participantes. É muito importante saber quando se deve parar ou fazer uma pausa em cada atividade, de forma a rever o ritmo do grupo, os fatores que marcam o atual contexto da atividade bem como fatores externos que possam interferir no normal desenvolvimento da mesma, como o cansaço, a fadiga, o aborrecimento entre outros.

OBJETIVOS

DISTRIBUIÇÃO DOS PARTICIPANTES

Antes de iniciar a explicação da dinâmica ou jogo, é muito importante ter em conta a quantidade de participantes, a divisão dos mesmos, seja em mini grupos ou em equipas. Este passo facilita desde logo a perceção de toda a atividade, dado que aumenta desde logo os níveis de concentração, sobretudo se houver competitividade ao nível de pontuação.

DEMONSTRAÇÃO

O dinamizador funciona como um exemplo. Como tal, qualquer atividade em grupo, depende de uma demonstração, de uma explicação clara das regras, de uma experiencia prática visível. “Ver alguém fazer” dá-nos uma perceção diferente do que é dito e facilita ainda mais o que se pretende comunicar. Sobretudo, se tivermos perante jovens de outras nacionalidades.

A ATIVIDADE

 

É chegada a parte de experienciar na prática toda a atividade. Quem experiencia? Os participantes! O dinamizador, depois de ter apresentado e explicado devidamente toda a atividade, pode potencialmente, experienciar uma vez em conjunto. Contudo, um dos objetivos primordiais do Manual, é dar a oportunidade de o grupo agir de forma autónoma, como se ele estivesse ausente de todo o processo. Depois de “auxiliar” uma primeira vez, o dinamizador, observará, retirará as suas elações, de forma a coordenar depois o período de críticas e reflexões. Pretende-se que qualquer jovem possa pegar no Manual e de forma clara colocar em prática qualquer uma das 365 atividades de grupo. Como tal, deverá intervir o menos possível, deixando que o grupo se interrelacione de forma espontânea, certificando-se assim que o grupo absorveu e entendeu também as regras explicitadas.

SENTIMENTOS E EMOÇÕES

É um objetivo específico muito importante! Cada participante deve ter voz, ter espaço para falar sobre a experiência vivida, o que mais gostou, o que menos gostou, o que alterava, no fundo, como se sentiu. O dinamizador, deve ter calma e esperar que cada um se exprima consoante o seu ritmo pessoal e a sua própria personalidade, incentivando sempre os mais introvertidos.

DISCUSSÃO E COMENTÁRIOS FINAIS

É durante esta etapa que surge a explicitação dos conceitos e objetivos vivenciados. Será muito importante a escuta ativa. O Dinamizador tem o dever de intervir e moderar as opiniões que devem sempre obedecer a uma ótica construtivista. Por outro lado, realçam-se também os comentários finais, as explicações, criticas e opiniões pertinentes, que surjam fundamentadas com o intuito de alterar o desenvolvimento de qualquer atividade, vivência, jogo ou dinâmica, no sentido de tornar este Manual Interativo o mais coerente e explicito possível. Desta forma, forma-se um manual interativo entre todos e para todos.

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