MATERIAL:
OBJETIVOS:
EXECUÇÃO:
O dinamizador sugere que todos os elementos do grupo tragam/recolham uma pedra. O formato/tamanho da pedra ficará a cargo do participante. O importante é trazer uma pedra. Quando se reúnem novamente perto do dinamizador, este dá a todos os participantes um papel e uma caneta. De seguida pede a todos os participantes que escrevam nesse mesmo papel, algo de que tenham medo, e que expliquem o porquê desse medo ser uma realidade. À medida que os participantes vão finalizando esta tarefa, o dinamizador vai passando de lugar em lugar, e com um bocado de fica adesiva, cola o papel – bem dobrado – por debaixo da pedra. Na parte superior da pedra escreverá o nome da pessoa com a ajuda de um marcador. Quando todos terminarem, o dinamizador recolhe todas as pedras com a ajuda de um saco/sacola/mochila e solicita que todos os participantes fechem os olhos. Este, desloca-se então até ao centro da roda e coloca aleatoriamente e de forma baralhada as pedras com a face de cima onde constam os nomes, voltadas para baixo. De seguida, todos abrem os olhos e no centro estará um punhado de pedras, em formato de fogueira. Um a um, cada participante irá retirar uma pedra. Primeiramente irá ler o nome do autor da pedra, seguindo-se a leitura do medo dessa pessoa. Este processo repete-se até todas as pedras estarem lidas. No final, cada participante terá uma pedra de um colega, carregará consigo o medo de alguém. Esta é a melhor forma de vencermos os medos. Com a ajuda do próximo! No final, todos jogam as pedras para o centro, criando de novo a fogueira e chegando à conclusão de que existem medos de todas as forma e feitios. O dinamizador, poderá criar as condições para que se acenda de facto uma fogueira, levando para tal o material necessário. A dinâmica termina, com todos dançando em volta da fogueira, como verdadeiros indígenas.
